28 de março de 2010

Preconceitos

Se você os possui, desfaça-se deles enquanto é tempo..

Em certas situações nos surpreendemos de forma negativa com algumas pessoas. Você já se deparou com um conhecido que se diz avesso a preconceitos, mas chega cheio de comentários maledicentes e humor destrutivo a respeito de um assunto? Esse tipo de reação nos faz refletir. Somos todos seres humanos, iguais em essência. Opção sexual, estilo de vida, classe social da qual sou parte, a cor da minha pele, meu sotaque ou o local onde nasci, o volume de depósito em minha conta bancária, nada disso me faz melhor, nem mais importante que ninguém. E não nos esqueçamos nunca que a diferençamuitas vezes, é enriquecedora: ela faz que consigamos ver a vida sob prismas por meio das quais nossa experiência pessoal jamais nos permitiria!

É tempo, ainda, de entendermos a diferença entre a seletividade e o preconceito. Ser seletivo é saber optar, calçado em princípios éticos e objetivos de vida( intelectual, pessoal e profissional) quais são as informações que devo considerar relevantes para mim, quais os programas de TV que considero serem "agregadores" ao meu intelecto e ao meu conhecimento, quais os autores leterários são aqueles com quem mais me identifico, qual é o estilo de música que faz com que me sinta "elevado", quais os conhecimentos pessoais que realmente acrescentam valor ao meu interior, quem são os estilistas que exprimem sua arte dentro de meu estilo pessoal de vestir, calçar, etc. Isto é ser seletivo. E ser seletivo é maneira elegante - e inteligente - de viver!

Já denegrir o que não me agrada, agredir os diferentes de mim, negar o que não considero minha verdade pessoal, diminuir seres humanos que, embora agindo e vivendo de um modo que não é minha escolha pessoal, são íntegros, éticos e honestos - isto é ser preconceituoso. E preconceito é atributo presente naqueles seres humanos que precisam ainda trilhar um longo caminho de crescimento pessoal, precisam refinar seus espíritos e seu interior para tornarem-se mais humanos. Ou seja, são aquelas pessoas que ainda têm um longo caminho diante de si para poderem serconsideradas seres humanos providos de elegância...
Espero que todos nós pensemos mais pronfundamente sobre isso - e que tenhamos como missão também abolir por completo os comportamentos e atitudes que eventualmente tenhamos e que sejam preconceituosos: isso é crescimento pessoal, lapidação interior - e isso tudo é muito chique mesmo!!!


Célia Leão, consultora de etiqueta
(texto adaptado de artigo publicado no site http://www.etiquetacelialeao.com.br/)

U CASO DOS JATOBÁ

U Cazu dus Jatobá Muntcho obrigado, Pessoár pelas sujestão di assuntu preu iscrevê numeu Bróg!Hoje arreesorvi di atendê u pidido du Leone Freire quiquiria qui eu déçe minha opinião sobre o cazu da Isabela Nardoni, aquela minina cujo pai tacô ela pela janela.Óia bem! Num sei nem uquidi zê! Mais, resumindo, axei u castigu muntcho pôco. Pur mim, tacava ele e a muié dele tumém pela janela. Como diz a Bíbria, ôio pur ôio, denti pur denti... Intonces, haveria dissê impurrão pur impurrão!Du jeito qui ficô, agora nóis ainda vamu di tê di sustentá us vagabundu pur trinta anus.Mais, pensano bem, tárveis seje mió anssim... Quem sabe na cadeia u tár do pai si apaixona pur um vagabundo ninfomaníacu cuma jéba desse tamanhu... só ansim prêle aprendê u qui é o amor!Ôtra coisa, a Rosangela Dunningham e otras pessoa, mi disséro qui tem dificurdade di lê meu Bróg... Si u6 tem dificurdade di lê, imagina a dificurdade qui eu tenhu pra iscrevê!


14 de março de 2010

Vitimas do hábito



Existem pessoas que encontram muita dificuldade em fazer pequenas mudanças em seus hábitos. Pessoas que têm suas coisas bem arrumadas e nos lugares certos, sempre na mesma posição e, de preferência, na mesma ordem. Seguem sempre pelos mesmos caminhos, freqüentam os mesmos restaurantes e pedem os pratos já conhecidos. Encontram sempre os mesmos amigos, torcedores do mesmo time, e conversam com os que trabalham em profissões semelhantes. Geralmente ouvem a mesma rádio, assistem os mesmos canais de televisão, e variam pouco a programação. De certa forma, isso as faz sentirem-se seguras. Arriscar não é do seu feitio. Por outro lado, pessoas assim acabam sendo vítimas do hábito e têm grande dificuldade para resolver problemas. A menos que sejam problemas já conhecidos. Isso gera ansiedade, depressão e baixa auto-estima quando precisam encontrar solução para situações inesperadas e sua criatividade é solicitada Ah, se esses adultos pudessem se ver quando tinham a desenvoltura dos seus 5 ou 6 anos de idade... Era uma idade em que a criatividade brotava por todos os poros. Não faltava solução para problema algum. Não havia perigo que não fosse afastado com um disparo de água, com seu revólver de brinquedo. Não havia guerra que não pudesse ser vencida com algumas bolinhas de papel, arremessadas com um elástico esticado na ponta dos dedos. Agora são executivos, homens e mulheres de negócio... Pessoas que precisam mostrar seriedade. Todavia, esquecem-se de que seriedade não quer dizer sisudez nem falta de um sorriso nos lábios. Essas reflexões nos fazem lembrar um garoto de setenta e poucos anos, homem público, respeitável profissional reconhecido no mundo inteiro, que se diverte brincando com um bilboquê, ou andando de balanço. Podemos até imaginar a felicidade dos seus netos ao ver o avô brincando como um garoto... Esse homem é um ilustre professor, psiquiatra, educador e escritor brasileiro. Ninguém imagina que um homem desses não seja um profissional sério só porque não assassinou o menino que corria pelos quintais, fazia piruetas e despencava dos galhos das árvores de vez em quando. Não podemos crer que esse profissional seja menos competente só porque todas as vezes que se sente inseguro, chama o menino que habita seu ser, e este vem e lhe dá a mão. Podemos imaginar justamente o contrário: uma grande capacidade de resolver conflitos e problemas. Uma pessoa assim tem grande criatividade, leveza e satisfação em tudo o que faz. Seus escritos exalam um suave perfume de jardim em flor. Suas idéias fluem com a suavidade da brisa das manhãs primaveris. É de pessoas assim que o mundo precisa. Homens e mulheres confiantes, alegres, honestos, descomplicados, leves... Pense nisso! A seriedade é uma característica do espírito. Um sorriso não a destrói. Um rosto fechado não a garante. Pense nisso, e considere que a criança que habita em você pode lhe ajudar a encontrar a felicidade que há muito você vem procurando.

10 frases budistas que podem mudar sua visão da vida

O Budismo é uma das religiões mais antigas ainda praticadas no mundo e uma das que tem mais seguidores, cerca de 200 milhões...