No domínio fértil da insanidade
Descansa meu espírito das dores,
Gravitando nas lembranças dos amores,
Que nos levam, sutilmente, à orfandade.
Saudade... Impossível não provar da tua crueza,
A tristeza quadruplica a minha idade...
E são nesses frios dias de incerteza
Que a alma cresce em santidade!
Da vida entendo pouco, quase nada!
De mim tenho uma ideia aproximada,
Rabiscos de uma pintura interminável...
Indiferente a isso, a vida, entretanto,
Continua a pulsar em qualquer canto,
Mistérios de uma gênese insondável...
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(By João César)
Descansa meu espírito das dores,
Gravitando nas lembranças dos amores,
Que nos levam, sutilmente, à orfandade.
Saudade... Impossível não provar da tua crueza,
A tristeza quadruplica a minha idade...
E são nesses frios dias de incerteza
Que a alma cresce em santidade!
Da vida entendo pouco, quase nada!
De mim tenho uma ideia aproximada,
Rabiscos de uma pintura interminável...
Indiferente a isso, a vida, entretanto,
Continua a pulsar em qualquer canto,
Mistérios de uma gênese insondável...
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(By João César)
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