1 de junho de 2013

PENSA UM POUCO

“As obras que eu faço em nome de meu Pai, essas testificam de mim.”
— Jesus. (JOÃO, CAPÍTULO 10, VERSÍCULO 25.)



É vulgar a preocupação do homem comum, relativamente às tradições familiares e aos institutos terrestres a que se prende, nominalmente, exaltando-se nos títulos convencionais que lhe identificam a personalidade. 
Entretanto, na vida verdadeira, criatura alguma é conhecida por semelhantes processos. Cada Espírito traz consigo a história viva dos próprios feitos e somente as obras efetuadas dão a conhecer o valor ou o demérito de cada um. 
Com o enunciado, não desejamos afirmar que a palavra esteja desprovida de suas vantagens indiscutíveis; todavia, é necessário compreender-se que o verbo é também profundo potencial recebido da Infinita Bondade, como recurso divino, tornando-se indispensável saber o que estamos realizando com esse dom do Senhor Eterno. 
A afirmativa de Jesus, nesse particular, reveste-se de imperecível beleza. 
Que diríamos de um Salvador que estatuísse regras para a Humanidade, sem partilhar-lhe as dificuldades e impedimentos? 
O Cristo iniciou a missão divina entre homens do campo, viveu entre doutores irritados e pecadores rebeldes, uniu-se a doentes e aflitos, comeu o duro pão dos pescadores humildes e terminou a tarefa santa entre dois ladrões. 
Que mais desejas? Se aguardas vida fácil e situações de evidência no 
mundo, lembra-te do Mestre e pensa um pouco. 

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